segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Atenção: previsão de mais chuva durante a semana em São Bento







A Defesa Civil do município alerta para a previsão de mais chuva durante a semana. De acordo com o Diretor do órgão, Aluísio Moreira, a tendência é que nos próximos dias chova o esperado para todo o mês de setembro.

Na segunda-feira, 28, quatro grupos da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e colaboradores da Secretaria de Obras estão durante todo o dia em atendimento a mais de 50 solicitações pela manhã, e com previsão de ultrapassar a 100 no final do dia.

Em primeiro momento, está sendo distribuídas lonas para as casas que foram atingidas com a chuva de granizo de domingo, 27. Serra Alta foi o bairro com maior problema, seguido de 25 de Julho e Schramm. Todas as solicitações feitas para a Defesa Civil serão atendidas, porém o Diretor pede calma, devido ao grande número de ocorrências em um curto espaço de tempo. “Estamos nos mobilizando e buscando ajuda das secretarias, para atender o mais rápido possível. O problema de desmoronamento e quebra de eternit não pode esperar, mas estamos correndo atrás do tempo. Além do plantão de ontem, hoje estaremos atendendo o dia inteiro, para tentar sanar os problemas”, explicou.

O excesso de chuva em Santa Catarina e Paraná está relacionado principalmente ao fenômeno El Nino, que provoca o aquecimento do Oceano Pacífico na altura da linha do Equador, ocorrendo assim mais ventos e chuvas. As pessoas devem ficar atentas as movimentações de terras, rochas e inclinações de árvores. Qualquer sinal ligue para a Defesa Civil no 199 ou Corpo de Bombeiros pelo 193.

Prevenção

A Defesa Civil de São Bento também recomenda para as pessoas que tenham árvores em suas residências, que façam a poda dos galhos secos ou na eminência de cair. Este simples gesto pode evitar prejuízos aos proprietários e vizinhos. Cabe salientar que espécies nativas como pinheiro, canela e imbuia, só podem ser podadas. O corte destas árvores só pode ser feita com autorização da Fundação do Meio Ambiente (FATMA).

Se houver granizo, como no último domingo, é aconselhável que as pessoas se protejam em lugares seguros, com boas coberturas, a exemplo dos banheiros das residências. Feche janelas e portas, e não manuseie nenhum equipamento elétrico ou telefone, devido aos raios e relâmpagos.

Previsão indica grande volume de chuva nos próximos dias em Santa Catarina

A Central RBS de Meteorologia alerta para a previsão da permanência do tempo instável nos próximos dias em Santa Catarina. As análises meteorológicas indicam que áreas de instabilidade devem permanecer sobre o Estado e provocar grande volume de chuva. A tendência é que nos próximos sete dias, chova o esperado para todo o mês em algumas regiões. De acordo com o meteorologista Cléo Kuhn, o acumulado de chuva entre este domingo e o dia 3 de outubro deve se aproximar de 200mm nos municípios mais próximos ao Rio Grande do Sul (faixa entre o Oeste e o Litoral Sul), e na parte central do Estado, o Planalto Serrano. O excesso de chuva está relacionado com o fenômeno El Nino — aquecimento do Oceano Pacífico na altura da linha do Equador, que provoca mudanças nos ventos e regimes de chuva no Continente. Defesa Civil A Defesa Civil Estadual informa que a previsão de grandes volumes de chuva indica a possibilidade de novas ocorrências relacionadas ao mau tempo. O solo encharcado fica vulnerável à deslizamentos. As pessoas devem ficar atentas à movimentação de terra ou de rochas próximas de suas residências e à inclinação de postes e árvores. Ao confirmar qualquer um destes indícios a família deve abandonar o local e acionar a Defesa Civil Municipal, pelo telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros, no 193. Em caso de queda de granizo, é indicado que pessoas busquem abrigos sob casas de alvenaria com lage, fechem portas e janelas. Durante tempestades, não é aconselhável o uso de equipamentos elétricos ou telefone. O telefone da Defesa Civil Estadual para emergência, 24 horas, é o (48) 3244-0600. Sul do EstadoConforme o major Márcio Luiz Alves, coordenador da Defesa Civil, há a preocupação com a alta do nível dos rios no sul do Estado, principalmente em Araranguá e na divisa com o Rio Grande do Sul. Os moradores ribeirinhos devem ficar atentos à alta no nível do rio e abandonar as residências em caso de transbordamento.
Fonte: DIARIO.COM.BR

Santa Catarina tem 6.000 fora de casa


A Defesa Civil de Santa Catarina calcula que 6.000 pessoas tiveram de deixar suas casas em 14 municípios do Estado, que registraram estragos provocados por ventos fortes granizo, que aconteceram na madrugada deste domingo (27). Ao menos uma cidade – o município de Antônio Carlos - já registrou situação de emergência. A ventania atingiu 102 km por hora. O órgão disse que ao menos 1.500 casas foram danificadas com o vendaval. Foram afetadas as cidades de Angelina, Antônio Carlos, Araranguá, Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Biguaçú, Chapecó, Governador Celso Ramos, Içara, Imbituba, Passo de Torres, Santa Rosa do Sul, São João do Sul e Sombrio. Rolos de lona estão sendo distribuídos pela Defesa Civil para que os moradores tentem proteger suas casas contra uma possível nova queda de granizo. A Prefeitura de Antônio Carlos, na região de Florianópolis, informou que a área rural do município foi a que mais sofreu prejuízos. As lavouras de hortaliças ficaram destruídas. Em Angelina, cinco residências foram danificadas. No oeste do Estado, Chapecó teve ruas bloqueadas por árvores caídas, mas o Corpo de Bombeiros liberou as vias. A previsão do tempo do Estado alerta para a chance de temporais com mais ventos fortes, que estão sendo provocados por uma frente fria que está sobre a região Sul.
Fonte: Portal R7
Foto: Flávio Neves - Jornal A Notícia

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Umdecplan já surte efeito


Na manhã de quinta-feira, 24, o Diretor da Defesa Civil Aluísio Moreira, recebeu a visita de dois colaboradores da prefeitura de Papanduva. O objetivo era conhecer o trabalho desenvolvido pelo órgão de São Bento do Sul, para aplicar alguns exemplos no município, que terá a implantação de uma Defesa Civil.

Através da segunda reunião realizada neste mês pelos membros da União Municipal de Defesa Civil do Planalto Norte (Umdecplan) em Mafra, Antônio Premoli e Ilson Bueno, representantes de Papanduva, apresentaram a ideia para o Prefeito Luiz Henrique Saliba, e o órgão será criado. “Estamos buscando conhecimentos para realizar um bom trabalho. Graças ao prefeito Saliba e a Umdecplan, os municípios estão avaliando a importância que uma Defesa Civil tem para uma cidade”, relatou Antônio que será Diretor do órgão, e Ilson coordenador.

Segundo eles, o local em Papanduva já estão pronto, e o processo agora é buscar os maiores conhecimentos possíveis. “Viemos passar o dia na Defesa Civil de São Bento para conhecer como é o trabalho aqui, as situações que ocorrem, enfim, buscar experiência no setor”, avaliou Antônio.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Primavera será com mais chuva no Sul

Primavera é a estação do ano que sucede o inverno e antecede o verão. No hemisfério norte, a estação é denominada “Primavera Boreal”, que se inicia em 20 de Março e termina em 21 de Junho. No hemisfério sul, a mesma é chamada de “Primavera Austral”, iniciando em 23 de Setembro e terminando em 21 de Dezembro. Se olharmos sob o ponto de vista astronômico, a primavera se inicia nos equinócios de Setembro (Sul) e Março (Norte) e termina nos solstícios de Dezembro (Sul) e Junho (Norte).
A característica mais marcante da estação é o reflorescimento da flora e da fauna. Muitos animais aproveitam a temperatura ideal da estação para se reproduzir. No Brasil, a chegada da primavera ocasiona uma mudança no regime de chuvas e temperaturas. Na maioria das regiões começam a aparecer as primeiras pancadas de chuva pelo final da tarde, resultado do aumento de calor e umidade característico da primavera. No entanto, na região Sul ocorrem poucas alterações em relação à quantidade de chuvas; no Nordeste permanece a seca.
Em virtude da forte radiação solar, as temperaturas aumentam consideravelmente na região Centro-Sul, entretanto, incursões de massas de ar frio também podem ocorrer.

Fonte: Site Brasil Escola - http://www.brasilescola.com/
Chuvas

Até novembro haverá chuva acima da média em Santa Catarina, alertam os meteorologistas. Nos próximos dias, ainda há chance de temporais, e as temperaturas ficam mais baixas. Para o trimestre, não há estudo concreto que aponte a possibilidade de os desastres se repetirem. Mas há um indicativo de que as áreas vulneráveis, como as encostas do Vale do Itajaí, serão afetadas caso a chuva seja intensa e em dias prolongados. A indicação de chuva acima da média para o trimestre consta no boletim de previsão climática dos principais institutos de meteorologia do país. São levados em conta uma série de fatores, como o fenômeno El Niño, que mantém as frentes frias no Sul, e o período de transição para a primavera. O problema é que a previsão climática não consegue dimensionar a quantidade de chuva que poderá cair.

Fonte: Jornal A Notícia

Empreiteira derruba as primeiras árvores nos arredores do aeroporto de Joinville


As primeiras árvores próximas à cabeceira 15 do aeroporto de Joinville foram cortadas na manhã desta quinta-feira. O "corte simbólico" comemorou a entrega da Ordem de Serviço para a empresa vencedora da licitação que determina a derrubada da vegetação nos arredores do aeroporto. A Empreiteira Kalb, de Joinville, venceu o processo com um orçamento de R$ 48.312. O teto estipulado pela Prefeitura para a realização do serviço era de R$ 80 mil. A empresa tem 30 dias para encerrar a derrubada dos 117 mil metros quadrados de área verde, o equivalente a dez campos de futebol. As árvores perto da pista, que alcançam entre 18 e 27 metros, serão podadas porque na área onde estão poderiam ter, no máximo, 2 metros, segundo a Anac. Na última terça-feira, a Aeronáutica restringiu as operações no aeroporto de Joinville encurtando a distância útil da pista em 570 metros e a suspensão da operação noturna como medida de segurança.

Fonte: Jornal A Notícia - clicrbs.com.br
Foto: Salmo Duarte

Integração Nacional liberou R$ 58,1 milhões para obras e ações de defesa civil em seis Estados


Brasília - O Ministério da Integração Nacional autorizou, nas últimas duas semanas, a liberação de R$ 58,1 milhões para a realização de obras e ações de defesa civil nos Estados do Rio Grande do Sul, da Bahia, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, da Paraíba e do Maranhão.
Para o Estado do Rio Grande do Sul foram liberados R$ 40 milhões que serão aplicados na aquisição de retro escavadeira e construção de rede de água para reabilitação de cenários de desastres.
O Estado da Bahia recebeu R$ 8,8 milhões. Os recursos foram distribuídos entre os municípios de Mucuri (R$ 3 milhões) para recuperação de área destruída por erosão costeira; Salvador (R$ 2 milhões) para a execução de obras emergenciais em áreas de risco; Alagoinhas (R$ 600 mil) para macro-drenagem; Potiraguá (R$ 500 mil) para a reconstrução unidades habitacionais; Coronel João Sá (R$ 509 mil) para obras de drenagem urbana de águas pluviais; Barra do Mendes (R$ 400 mil), Guaratinga (R$ 400 mil), Teolândia (R$ 400 mil) e Canarana (R$ 400 mil) para obras de drenagem, pavimentação, construção e reconstrução de estradas e vias urbanas e construção de cais de proteção; Terra Nova (R$ 375 mil) para drenagem, de contenção de encostas e pavimentação; e Itabela (R$ 300 mil) para reconstrução e recuperação de casas.
Para o Estado de Minas Gerais foram transferidos R$ 3,8 milhões. O município de Muriaé ficou com R$ 2 milhões destinados a recuperação e reconstrução de infra-estrutura. Para a reconstrução de canalização, galerias de águas pluviais e cobertura do córrego Brejo Alegre, a prefeitura de Araguari recebeu R$ 1 milhão. O município de Formiga foi beneficiado com R$ 800 mil que serão utilizados na reconstrução de quatro passarelas metálicas e a reconstrução da ponte Canela.
O Ministério da Integração Nacional liberou R$ 2,5 milhões para o governo do Estado do Rio de Janeiro. O montante será aplicado na execução de obras de dragagem do rio Ururaí, Lagoa Feia e canal das Flechas, localizados no município de Campos.
Para a recuperação e reconstrução de áreas que sofreram com as últimas chuvas, o governo do Estado da Paraíba recebeu R$ 1,9 milhão e a prefeitura de Senador Alexandre Costa, no Maranhão foi beneficiada com R$ 1 milhão.

Fonte: Defesa Civil Nacional

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Grupo realiza vistoria em áreas irregulares





















Um grupo formado por integrantes das Secretarias de Obras, Planejamento e Urbanismo, Diretoria do Meio Ambiente, Defesa Civil e do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema), estiveram na manhã de terça-feira, 22, realizando algumas vistorias técnicas em áreas consideradas de risco e com moradias irregulares em São Bento do Sul.

Os bairros visitados foram Schramm, Serra Alta e 25 de Julho. O objetivo é conhecer os problemas de alguns locais, identificar e apresentar na próxima reunião do Comdema, para elaborar um relatório que busque providências.

De acordo com o Diretor do Meio Ambiente, Marcelo Hübel, é necessário trabalhar de alguma forma a questão das moradias irregulares. “O nosso município em primeiro momento já possui uma formação elevada. Mas há problemas de moradias que são construídas sem a análise do solo, distância de barranco entre outros fatores. Uma sugestão seria elaborar um projeto através do Comdema para evitar estes problemas, que irão causar muitos transtornos no futuro”, avaliou.

Defesa Civil realiza doação no Cruzeiro


Integrantes da Defesa Civil e Secretaria de Obras, realizaram na manhã de terça-feira, 22, uma doação de um fogão para uma família moradora do bairro Cruzeiro, em São Bento do Sul.

Sirlei Sossi, 39 anos, é mãe de seis filhos, e sofre algumas necessidades em sua casa. O Diretor da Defesa Civil, Aluísio Moreira, informou que o objeto é fruto de doação realizada no mês passado, que estava no aguardo para uma destinação correta. “Nós como Defesa Civil, vamos enfatizar sempre a questão da prevenção, mas também da reconstrução. As nossas campanhas irão sempre buscar doações para melhorar a vida das famílias carentes”, acrescentou Aluísio.

A moradora agradeceu a doação. “Estou muito feliz pela ajuda de vocês. O fogão será muito útil. Conversei com o Diretor da Defesa no mês passado e não esperava ser atendida tão rápido. Não seria possível comprar um. Meu marido é pedreiro e moramos de aluguel”, explicou.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Reforço à Defesa Civil

São cada vez mais frequentes os desastres naturais que atingem Santa Catarina. O número desses flagelos aumentou, significativamente, de uns anos para cá, e o Estado passou a registrar uma média anual de 74 inundações e 20 vendavais, que ocorrem em suas diversas regiões, deixando para trás tragédias humanas e alentados prejuízos econômicos. Ainda estão bem vivas na memória coletiva as cenas de horror e destruição causadas pelas chuvas torrenciais e contínuas ocorridas no Vale do Itajaí, em novembro do ano passado, que provocaram centenas de deslizamentos. Foram 135 mortos, mais de 70 mil pessoas expulsas de suas casas, e prejuízos de milhões e milhões, que ainda não puderam ser contabilizados com exatidão, quase um ano depois da tragédia. Em todas as regiões catarinenses ainda são visíveis cicatrizes deixadas por essas anomalias climáticas, que ocorrem com violência e número crescentes. No início deste mês, entre a noite do feriado nacional de 7 de setembro e a madrugada do dia seguinte, enquanto fortes chuvas desabavam sobre o Extremo-Oeste, originando deslizamentos em série, três tornados atingiam o Litoral Sul do Estado. Eis ameaças que precisam ser enfrentadas com realismo e constância.É neste contexto que tomamos conhecimento de que não mais de 30% dos municípios de Santa Catarina dispõem de serviços de defesa civil atuantes e capazes de garantir a cobertura de emergência de forma rápida. A estimativa é da própria Defesa Civil Estadual, cujo secretário-executivo, major PM Emerson Emerim, sublinha a necessidade de cada comunidade contar com uma equipe de funcionários efetivos e treinados para enfrentar essas terríveis eventualidades. Já houve casos de prefeituras que, por falta de assessoramento especializado, sequer conseguiram encaminhar, corretamente, e com os documentos por lei exigidos, a solicitação de verbas emergenciais ao enfrentamento da situação. Na esfera estadual, esses recursos são escassos. Na federal, nesses anos recentes, sobram promessas e tardia é a liberação do dinheiro prometido. Algumas medidas corretivas estão previstas pela administração estadual, como a abertura de concurso público para a contratação de 48 técnicos, de várias formações curriculares relacionadas ao problema em pauta – de geólogos a assistentes sociais –, 36 dos quais atuariam no interior, junto às secretarias regionais. É um bom começo, mas apenas um começo.Mas os esforços até agora realizados ainda estão muito aquém do necessário, como o comprovam as tragédias climáticas que se repetem, com frequência e intensidade cada vez maiores, em todas as regiões de Santa Catarina. Impende, ainda, a atualização do mapa das áreas de risco no Estado, elaborada com o uso das novas tecnologias disponíveis para tanto.
Fonte: Jornal Diário Catarinense - 22/09/2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Visita a EBM Professora Nair Soares Heller
















Crianças aprendem métodos de prevenção


A equipe da Defesa Civil realizou um atendimento em agosto, na localidade de Ano Bom, próximo de Corupá. Para chegar até lá, eles passaram pela Escola Básica Municipal Professora Nair Soares Heller, e as 21 crianças, entre quatro e 11 anos, ficaram curiosas, “professora, aquele é o carro da polícia?, o que é aquele carro faz? quem são aquelas pessoas?”. Pensando nisso, houve o contato entre a professora Daniela de Souza e o Diretor da Defesa Civil Aluísio Moreira, de repassar algumas informações para os alunos sobre prevenção.

De forma criativa, os alunos foram conhecendo o trabalho que a Defesa Civil desenvolve no município, e qual a função dela em âmbito nacional. Também foi repassada a importância da reciclagem, a forma correta de jogar o lixo e o trabalho realizado pela Cooperativa de Catadores. “Nós desenvolvemos um trabalho de reciclagem em parceria com a Epagri, e temos a nossa horta com compostagem. Enfatizo muito a importância disso pra eles. Se vocês perguntarem em que cor se joga o papel, plástico, elas têm na ponta da língua. Também utilizamos o lixo colorido na frente da escola para que elas nunca esqueçam e levem esses conhecimentos aos pais”, declarou Daniela.

A professora relatou que o contato com o Diretor foi imediato devido a curiosidade que seus alunos demonstraram em saber qual o trabalho desenvolvido pela Defesa Civil. A professora Silvana Borges, colaboradora da Escola Abelhinha Feliz, realizou juntamente com a equipe, diversas brincadeiras para frisar entre os alunos a importância da reciclagem e de que para brincar, não é necessário gastar dinheiro. “Nós não precisamos comprar brinquedos caros, podemos nos divertir com brincadeiras simples”. As crianças desenvolveram quebra cabeça e boliche, utilizando cola colorida, papel e garrafas pet.

Aluísio avaliou que é essencial repassar esses conhecimentos as crianças, que são o futuro. “As perguntas e os comentários que elas fazem, são totalmente verdadeiros, sem nenhuma maldade. E os alunos estão de parabéns, pois nas explicações, nós vimos nos olhos de cada um a vontade e a curiosidade em aprender atitudes simples, que podem mudar o mundo. Nós da Defesa Civil ficamos satisfeitos em repassar as informações de prevenção, socorro e reconstrução, pois sabemos que irá ter um retorno”. Os alunos também ganharam uma cartilha que conta de forma lúdica a função do órgão.

Demora no reforço da Defesa Civil ameaça SC


O reduzido número de funcionários e a falta de capacitação das equipes da Defesa Civil, principalmente das cidades do interior, tornam mais difícil o enfrentamento dos fenômenos climáticos. Com isso, planos de emergência ficam fragilizados e o recomeço em caso de tragédias pode ser ainda mais lento.O drama com o tornado enfrentado pelos moradores de Guaraciaba, no Extremo-Oeste, evidenciou ainda mais essas dificuldades.Além da Defesa Civil Estadual, cada município deveria contar com a sua Defesa Civil. A estrutura é necessária na prevenção dos desastres e também quando eles são inevitáveis. Mas o comum nas cidades é a comunidade arregaçar as mangas.Sediada em Florianópolis, a Defesa Civil Estadual tem 41 funcionários, cedidos da Polícia Militar, Bombeiros e outros órgãos do Estado.A direção reconhece que a quantidade não é a ideal, mas garante que está preparada. Seus recursos dependem das taxas de segurança pública.O governador Luiz Henrique da Silveira pretende transformar a Defesa Civil Estadual (hoje considerada departamento) em Secretaria de Estado. Para isso, um projeto de lei será enviado à Assembleia. Ele a considera tão importante quanto a saúde, a segurança e a educação. Luiz Henrique também deverá autorizar um concurso público com 46 vagas para tornar efetivos os seus funcionários.Outra iniciativa será deslocar o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de SC (Ciram) para a Defesa Civil – hoje vinculado à Secretaria da Agricultura e Desenvolvimento Rural.Só 30% dos municípios têm estrutura atuanteO discurso da Defesa Civil em cada município não está alinhado com o do Estado. A Federação Catarinense de Municípios (Fecam) diz que o incremento dessas equipes nas cidades é essencial, mas reconhece que os prefeitos não têm dinheiro para isso.A Defesa Civil Estadual estima que apenas 30% entre as 293 cidades contam com Defesa Civil atuante. Ou seja, capaz de garantir de forma rápida a cobertura de emergência.– A maior dificuldade é fazer com que as defesas municipais funcionem como se espera que uma Defesa Cicil realmente funcione.– Só 30% estão preparadas, com técnicos treinados para atender a população e prontos para encaminhar a documentação que garanta os recursos – alerta o major Emerson Emerim, secretário-executivo da Defesa Civil estadual.Ele cita como exemplo positivo Blumenau, Rio do Sul, Jaraguá do Sul e Joinville, onde há funcionários efetivos da Defesa Civil, que não depende de trocas de governo. Já houve casos de decretos de emergência sem a documentação necessária, como a que comprova os prejuízos com o desastre. Sem validade, o ato impede repasse de recursos à população.

Fonte: Jornal Diário Catarinense

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Lideranças comunitárias concluem curso sobre percepção de risco


O projeto Percepção de Risco, da Defesa Civil Estadual, formou na quarta-feira (16) os alunos do curso de capacitação realizado com lideranças comunitárias do Maciço do Pirajubaé, na Costeira, em Florianópolis. As aulas iniciaram em julho e contaram com a participação de oito comunidades: Caeira da Vila Operária; Saco dos Limões; Limoeiro; Costeira do Pirajubaé; Seta; Ressacada; Carianos; e Cachoeira do Rio Tavares. A solenidade foi realizada na escola Adotiva Liberato.

Fonte: Defesa Civil de SC

Municípios do Norte se unem em busca de estrutura


As condições climáticas não estão favoráveis aos municípios da região sul do Brasil. Nesta semana, Santa Catarina registrou 74 municípios em situação de emergência, principalmente devido aos vendavais e temporais, criando assim uma outra situação, pessoas ficando desalojadas ou desabrigadas.

Pensando na condição de prevenção e em melhorar a estrutura, independendo de vontade política, mas visando a união para superar as dificuldades, é que as cidades ligadas a Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense (Amplanorte), criaram a União Municipal de Defesa Civil do Planalto Norte (Umdecplan). O primeiro contato surgiu em agosto, quando São Bento do Sul, apesar de não fazer parte da Amplanorte, foi convidado para apresentar o funcionamento da Defesa Civil e os programas que são realizados. Na tarde de quarta-feira, 16, representantes de nove municípios se reuniram na sede da Amplanorte em Mafra, para realizar a votação da comissão.

De acordo com o Diretor da Defesa Civil e Presidente da Umdecplan, Aluísio Moreira, houve um grande avanço. “Estamos caminhando aos poucos focando a união. A intenção é trabalhar a conscientização dos municípios sobre a importância de se ter uma Defesa Civil estruturada e capacitada. A Defesa não é importante só quando acontece um desastre natural”, explicou.

Aluísio comentou com os representantes todos os trabalhos que foram realizados até agora no município neste setor. “Precisamos unir esforços em caso de emergências, e estarmos preparados. A criação da Umdecplan irá trazer muitos benefícios para todos os municípios, focando a troca de informações e ações visando uma melhoria tanto da busca de uma estrutura ideal, quanto da mentalidade em busca do bem da população”, analisou.

Municípios participantes
Major Vieira, Campo Alegre, Porto União, Canoinhas, Mafra, Papanduva, Três Barras, Itaiópolis e Rio Negrinho.

Comissão da Umdecplan
Presidente: Aluísio Moreira – São Bento do Sul
Vice-presidente: Felippe Saliba – Canoinhas
1º Secretário: Maike Steidel – Mafra
2º Secretário: Daiana Linzmeier – Canoinhas
1º Tesoureiro: Cássio Bilicki - Itaiópolis
2º Tesoureiro: José Rotta – Porto União

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Moradores atingidos por ventos recebem telhas



Seis dias após o vendaval que atingiu São Bento do Sul e deixou várias casas destelhadas, a Prefeitura fez a entrega de telhas para os moradores atingidos. Horas após o ocorrido, a Defesa Civil do município fez um amplo levantamento das casas afetadas e entregou – a título de emergência – lona preta aos destelhados. Agora, foi a vez de telhas de barro e de amianto serem entregues.
Ao todo, 23 casas foram destelhadas em São Bento do Sul, algumas com maior intensidade. Uma das atingidas foi Terezinha Saraiva, moradora há 23 anos na rua Carlos Goethler, em Serra Alta, e que diz nunca ter visto os ventos registrados na madrugada do último dia 8 de setembro. “Foi muito forte. Nunca tinha visto nada disso”, disse a moradora. Ela foi uma das atingidas que recebeu a visita do prefeito Magno Bollmann e do secretário de Governo, Edimar Geraldo Salomon, na tarde desta segunda-feira, dia 14.
Na casa de dona Terezinha, foram entregues 20 telhas de amianto. “Se não fosse a prefeitura, eu nunca teria condições de comprar essas telhas. Só tenho a agradecer ao prefeito Magno”, observou a moradora, elogiando ainda a iniciativa e o pronto-atendimento da administração municipal.
Vizinha de Terezinha, Luciane Andréia de Freitas foi outra atendida na rua Carlos Goethler. Lá, oito telhas precisaram ser repostas após os estragos dos ventos. “Eu estava sem condições de comprar”, diz Luciane, mãe de três crianças. Em sua casa, moram ao todo sete pessoas. “Eu malmente [sic] tenho dinheiro para as crianças. Não teria como comprar essas telhas que quebraram”, frisou.
Para o prefeito Magno Bollmann, foi importante o rápido trabalho desenvolvido pela Defesa Civil diante dos fortes ventos que atingiram São Bento do Sul. “Eles agiram rápido e já podemos dar este retorno à comunidade, atendendo a quem foi afetado. De nada adiantaria entregar estas telhas daqui a dois meses. O morador precisa disso para já”, frisou o prefeito.
Conforme o diretor da Defesa Civil, Aluisio Moreira, foram compradas 440 telhas de amianto, que serão doadas conforme a necessidade dos atingidos. Telhas de barro também estão sendo entregues a quem teve a casa destelhada, mas estas são frutos de doação à Defesa Civil. “Só tenho a agradecer a todos que nos auxiliaram neste momento. Desta forma, podemos atender a comunidade que foi afetada”, observou Moreira.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Comunicação precisa melhorar

O sistema de comunicação também precisaria de melhorias. A comunicação interna é feita com celulares, mas no caso de um desastre em que eles deixem de funcionar, a Defesa Civil conta atualmente com apenas com dois rádios, um na base e outro móvel. O ideal era ter pelo menos 20 rádios móveis, segundo Alvir. Cada um custa, em média, R$ 1 mil.A central telefônica tem três linhas para chamadas de emergência. O correto seria melhorar o serviço e contar com mais atendentes em situações de catástrofe.O maior impedimento para que tudo isso seja agilizado é o orçamento. A Prefeitura destina R$ 200 mil anuais (não inclui o pagamento de funcionários). O ideal seria contar com o Fundo Municipal de Defesa Civil para que o serviço tenha recursos próprios. A criação depende de aceno do prefeito e de lei municipal aprovada pelos vereadores.

Voluntários viram mãos parceiras
Embora a estrutura precise melhorar, a relação com outros órgãos de resposta, com parceiros e voluntários supre necessidades em situações de desastre, de acordo com o comando da Defesa Civil de Joinville. Nas chuvas do ano passado, mais de 30 voluntários trabalharam diariamente, além dos que ajudavam esporadicamente na distribuição de donativos e abrigos, segundo o coordenador operacional Márnio Pereira.Parceiros como o Clube de Radioamadores e o Clube de Jipeiros também auxiliam. Se as outras formas de comunicação deixarem de funcionar, os radioamadores mantêm agentes e serviços de resposta informados, além de permitir a comunicação com outras cidades. Os jipeiros colaboram no trabalho de transportar donativos e até pessoas em áreas de difícil acesso.Pelo menos 24 órgãos oficiais, entre secretarias, bombeiros e agentes de trânsito, também podem ser acionados. O papel de Defesa Civil é gerenciar a resposta ao desastre. “Não é ela que vai resgatar a pessoa, mas vai acionar os bombeiros”, completa Alvir.


Comunidade envolvida e capacitada
Outro objetivo da Defesa Civil de Joinville é envolver a comunidade e prepará-la para situações adversas, se necessário por meio de simulações. Quem terá essa missão são os Nudecs nos bairros, formados pelos moradores.A criação dos Nudecs vem sendo discutida pelo Conselho Municipal de Defesa Civil (Comdec). O próximo passo para implementá-los são reuniões com as Secretarias Regionais dos bairros e Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). “Esperamos ter Nudecs estruturados, com pelo menos cinco voluntários cada, até o começo do ano que vem”, diz Alvir. Os Nudesc têm o papel de atuar preventivamente, por meio de campanhas e simulações de situações de risco com a comunidade. Em situações de desastre, eles são importantes porque conseguem levantar informações rapidamente.


Estrutura em 30% das cidades
Pequenos municípios são os que mais sentem falta de uma ação de emergência
No Estado e, principalmente em pequenas cidades, a estrutura da Defesa Civil não é ideal. As maiores dificuldades são falta de pessoal e a capacitação na hora de buscar dinheiro para a reconstrução. Embora os fenômenos climáticos não sejam novidade em SC, o governo parece ter demorado para perceber a necessidade de fortalecer o trabalho das equipes do Estado e dos municípios.Estima-se que apenas 30% entre as 293 cidades tenham uma estrutura atuante. Ou seja, capaz de garantir de forma rápida a cobertura de emergência e devolver ao cidadão o que foi perdido.Com a previsão de chuva forte até novembro, as autoridades correm para tentar mudar essa realidade ainda este ano. O governador Luiz Henrique da Silveira determinou à Defesa Civil o prazo de 30 dias para a conclusão do projeto de lei que poderá dar ao departamento o status de secretaria de Estado. Mas a mudança ainda precisará ser aprovada pela Assembleia Legislativa e, só a partir de 2010, e o órgão deverá ter orçamento próprio. Hoje, a Defesa Civil estadual tem 41 funcionários, todos de outras repartições, como a Polícia Militar.O comando estadual acredita que o principal desafio não está na sede, em Florianópolis, e sim nas cidades pequenas. “A maior dificuldade é que essas defesas municipais não funcionam como deveriam”, diz o secretário-executivo da Defesa Civil estadual, major Emerson Emerim.Ele cita como exemplo positivo as estruturas em Blumenau, uma das cidades historicamente mais afetadas no Estado, Rio do Sul, Jaraguá do Sul e Joinville. Esses municípios atuam com funcionários efetivos e não dependem de trocas de governo, o que, segundo Emerim, aumenta o conhecimento sobre a área, importante para mapear abrigos, transporte e atendimentos em geral.

Fonte: Jornal A Notícia

Eles também precisam de ajuda

Defesa Civil de Joinville ganhou reforço após as cheias, mas admite que a estrutura está bem longe da ideal
Em casos de desastres naturais, como alagamentos, desmoronamentos e vendavais, a Defesa Civil estará lá para ajudar. Mas os homens que ajudam a proteger também precisam de ajuda para ampliar a estrutura. E isso passa por vontade política, pela liberação de verba para compra de equipamentos e contratação de pessoal capacitado.Na cidade mais populosa de Santa Catarina, a Defesa Civil existe há 35 anos, mas a estrutura ainda é menor do que a de Blumenau, referência no Estado. O serviço em Joinville ganhou reforços após as chuvas e deslizamentos de terra de novembro passado, mas ainda precisa melhorar para chegar ao que o gerente, o coronel Alvir Schneider, considera ideal.Mais funcionários e viaturas, sede maior e equipamentos como rádios para comunicação, estão entre as necessidades. O quadro atual de efetivos é de 16 pessoas, o maior da história do serviço. Além do gerente, há um núcleo administrativo, um coordenador de prevenção e uma coordenação operacional com nove pessoas, responsável pelo trabalho na rua.No quadro, há funcionários concursados, pessoas nomeadas pelo prefeito, contratados e estagiários. Os agentes têm cursos em Defesa Civil. Dois deles têm formação superior que ajudam no serviço: um é engenheiro civil e o outro, geólogo.O sonho é triplicar esse número e contar em breve com os Núcleos de Defesa Civil (Nudecs) nos bairros, a fim de atuar na prevenção e agilizar o atendimento em casos de desastres. “O ideal seria 50 pessoas efetivas e totalizar 200 com os voluntários dos Nudecs”, afirma Alvir.A falta de viaturas é outra dificuldade – o serviço tem apenas uma caminhonete tracionada, para locais de difícil acesso, e um carro comum, para vistorias e tarefas administrativas. Para Alvir, o ideal seria ter pelo menos três caminhonetes e dois carros.A sede e o sistema de comunicação também precisam melhorar. O serviço funciona em um espaço considerado pequeno, no prédio onde estão outros órgãos como o Procon. O vice-prefeito Ingo Butzke já sinalizou com a possibilidade de transferir a sede para um local maior, ainda em estudo.

Fonte: Jornal A Notícia
ROGÉRIO KREIDLOW JOINVILLE

Formação da Umdecplan

Na quarta-feira, 16, a equipe da Defesa Civil de São Bento do Sul participa em Mafra de uma reunião que objetiva a criação da União Municipal da Defesa Civil do Planalto Norte, Umdecplan. São Bento do Sul será representado pelo Diretor da Defesa Civil, Aluísio Moreira, e o Assessor de Gabinete Jayme Fuck. A intenção é fortalecer os municípios do norte, e mudar a visão que muitas prefeituras têm em relação a Defesa Civil.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Número de atingidos por temporal em Santa Catarina passa de 100 mil

Nos 69 municípios com prejuízos por causa do temporal dos últimos dias em Santa Catarina, 104.639 pessoas foram atingidas, segundo relatório divulgado pela Defesa Civil Estadual na manhã desta sexta-feira.Todas essas cidades estão em situação de emergência, beneficiadas por um decreto estadual, mas 40 delas optaram por editar ainda uma norma municipal. A última cidade a entrar na lista foi Orleans, no Sul, onde 8 mil pessoas foram atingidas.Guaraciaba é o único município que decretou estado de calamidade pública. A cidade do Extremo-Oeste teve prejuízos com um tornado que deixou quatro pessoas mortas e 89 feridas, além de danificar 667 construções e desalojar 7.368 moradores. Em todo o Estado, 1.524 pessoas tiveram de sair de casa e ir a abrigos públicos (desabrigadas), 16.593 estão morando com parentes ou amigos (desalojadas) e 286 precisaram deixar a cidade (deslocadas). O número de feridos é de 172. No total, 18.654 edificações foram danificadas.
Fonte: Jornal Diário Catarinense

Chuva continua, e Defesa Civil alerta para transbordamentos de rios em SC


O nível dos rios de algumas cidades de Santa Catarina atingidas pelas fortes chuvas que caem na região desde segunda-feira (7) está muito alto e há um alerta da Defesa Civil Estadual para possíveis transbordamentos. A situação mais crítica é em Araranguá, município litorâneo do extremo sul. O nível do rio Araranguá, na cidade de mesmo nome, está muito alto e há risco de transbordamento. O município fica no litoral do extremo sul de SC, onde não para de chover
De acordo com o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri/Ciram), na manhã desta sexta-feira (11) o nível do rio da cidade de Timbó, a 30 km de Blumenau, marcava 5,6 m, sendo que o alerta é acionado acima de 5 m. Ontem, o nível chegou a 6,51 m.
Em Taió, no Vale do Itajaí, o rio também já atingiu o nível de alerta, de 4 m, e estava com 5,89 m. Na segunda-feira, quando começaram as chuvas, o nível marcava apenas 1,11 m.
As cidades de Brusque, Itajaí e Blumenau podem entrar em nível de alerta se as chuvas aumentarem. A Epagri/Ciram lançou um alerta na quinta-feira para riscos de alagamentos e deslizamentos de terra em Santa Catarina nos próximos dias. Segundo a meteorologista Marilene de Lima, a chuva diminuiu, mas continua caindo na região. A previsão é de que os temporais fiquem mais intensos à tarde, especialmente nas áreas baixas do litoral sul, onde fica Araranguá.
De acordo com a Defesa Civil Estadual, a previsão é de que o volume de chuva se aproxime de 150mm, com alagamentos, até o domingo na região. A falta de energia elétrica, causada pelos temporais, fez com que produção de leite em Guaraciaba (SC) fosse descartada. Depois do prejuízo, muitos pensam em abandonar a agropecuária. As vítimas temem ainda saques nas casas danificadas.
Chuva afeta mais de 270 mil no SulOs temporais, vendavais e tornados que atingiram a região Sul do país afetaram mais de 270 mil pessoas em 159 municípios, segundo os balanços de hoje das Defesas Civis Estaduais. Até o momento, há mais de 24 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. São 200 feridos nos três Estados.
Santa Catarina, por onde passaram três tornados nas cidades de Guaraciaba, Santa Cecília e Salto Veloso, ainda é o Estado mais atingido pelas intempéries, com 172 feridos e quatro mortes. Segundo a Defesa Civil Estadual, em relatório divulgado pela manhã, 69 cidades foram atingidas e 104.639 pessoas foram afetadas pelos temporais, sendo que há 1.524 desabrigados, 16.593 desalojados e 286 deslocados no Estado. Ao todo, 18.403 deixaram suas casas e 18.654 edificações sofreram algum dano.
Em visita aos locais atingidos pelos tornados no extremo-oeste ontem, o governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), anunciou a liberação, em caráter emergencial, R$ 2 milhões para os municípios atingidos. De acordo com o governador, o governo federal se comprometeu ainda a repassar pelo menos R$ 20 milhões para o socorro e a reestruturação das áreas afetadas por chuvas, vendavais e tornados.
No Rio Grande do Sul, o mau tempo já afetou 32 municípios e deixou 11 feridos. Nove cidades decretaram situação de emergência: Frederico Westphalen, Itaara, Victor Graeff, Ibiruba, Porto Chavier, Santa Maria, Lavras do Sul, Seberi e Ibirapuitã.
De acordo com a Defesa Civil Estadual, 150 mil pessoas foram afetadas, sendo que 1.573 estão desabrigadas e 2.010 desalojadas. Foram destruídas 65 residências e 4.330 casas sofreram alguma avaria.
Já no Paraná, a chuva causou estragos em 59 municípios e deixou 17 feridos. Ao todo, 15.947 pessoas foram afetadas no Estado, sendo que 2.037 estão desalojadas e, em quatro cidades - Campo Largo, Santo Antônio do Sudoeste, Prudentópolis e Imbituva -, 113 pessoas estão desabrigadas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Tornado de 200 km/h destruiu cidade em SC


A Defesa Civil confirmou nesta quarta-feira que um tornado atingiu a cidade de Guaraciaba, em Santa Catarina, e causou destruição e duas mortes na cidade na terça-feira. Segundo a corporação, estima-se que os ventos causados pelo fenômeno chegaram a 200 km/h. A cidade está em estado de calamidade pública
A Polícia Militar (PM) enviou um helicóptero com remédios, água e comida para ajudar os afetados pelo temporal em Guaraciaba. A equipe que chegará ao município vai avaliar ainda a necessidade de mais uma aeronave com ajuda.
Dez mil edificações danificadasBalanço da Defesa Civil indica que 10.102 edificações foram danificadas pelo temporal que atingiu o Estado na terça-feira. Os danos vão desde casas destelhadas até prédios completamente destruídos pelos ventos.
Em um dos casos, o ginásio da única escola de Guaraciaba teve o telhado arrancado inteiro pelo vento. As paredes do prédio desabaram e atingiram o colégio. A Defesa Civil contabiliza ainda 83003 pessoas afetadas pelos ventos e chuva, 1152 desabrigadas, 5862 desalojadas, 138 feridas e quatro mortas.
Sete cidades estão em situação de emergência: Dionísio Cerqueira, Ipuaçu, Santa Terezinha do Progresso, Schroeder, São Domingos, Vargem Bonita e Vargeão.

Fonte: Site Terra

Onze municípios decretam situação de emergência em SC

Onze municípios de Santa Catarina já decretaram situação de emergência por conta dos temporais que atingiram o Estado desde a noite da última segunda-feira, 7, segundo informações da Defesa Civil Estadual, divulgadas no fim da manhã desta quarta-feira, 9. A cidade de Guaraciaba está em estado de calamidade pública. Quatro pessoas morreram em Guaraciaba por causa das tempestades. Entre as cidades em situação de emergência estão Santa Terezinha do Progresso, São Domingos, Vargeão, Vargem Bonita, Dionísio Cerqueira, Ipuaçu, Aberlardo Luz, Corupá, Rio das Antas e Monte Castelo.
Segundo relatório da Defesa Civil, 54.703 pessoas foram afetadas pelos vendavais, deixando 1.163 pessoas desabrigadas e outras 7.046 desalojadas.
TornadoOs moradores de 15 comunidades do município de Guaraciaba foram atingidas por tornado por volta das 21 horas da segunda. Balanço divulgado nesta quarta aponta que cerca de 170 famílias estão desabrigadas na cidade, 60 delas perderam todos os bens e quatro pessoas morreram - uma mulher de 40 anos, uma senhora de 80, um idoso de 94 e uma criança de 9 anos. Uma pessoa continua internada em estado grave.
As dez equipes, formadas por 32 policiais militares, 30 bombeiros e dezenas voluntários, continuam os trabalhos de socorro às vítimas, desobstrução de ruas, corte de árvores e distribuição de lonas.
De acordo com o governo, a força do vento, que ultrapassou os 120 km/h e durou cerca de 90 minutos, destruiu casas, galpões, aviários, pocilgas, reflorestamento e deixaram matas nativas totalmente arrasadas.
Duas escolas estaduais foram atingidas. A EEB Sara Castelhano Kleinkauf, no centro da cidade, teve o telhado e paredes do ginásio, inaugurado no início de 2008, arrancadas e jogadas sobre os blocos de salas de aula.
A EEB Julio Vicente de Pelegrin, na Linha Guataparema, foi totalmente destruída, assim como o ginásio, que teve telhado e paredes jogados ao chão. Outras escolas estaduais do município também foram atingidas, mas com menor intensidade. As aulas estão suspensas.

Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

Santa Catarina deve ter chuva acima da média até novembro

Até novembro haverá chuva acima da média em Santa Catarina, alertam os meteorologistas. Nos próximos dias, ainda há chance de temporais e a chuva será persistente até quinta-feira. As temperaturas ficam mais baixas. O tempo seguirá instável com risco de temporal, ventos fortes e granizo isolado, mas não com a mesma força da registrada na madrugada desta terça-feira, quando um tornado atingiu Guaraciaba, no Extremo-Oeste, matando quatro pessoas. Em todo o Estado, 45 cidades foram afetadas pelo vendaval. Para o trimestre, não há estudo concreto que aponte a possibilidade de os desastres se repetirem. Mas há um indicativo de que as áreas vulneráveis, como as encostas do Vale do Itajaí, serão afetadas caso a chuva seja intensa e em dias prolongados. A indicação de chuva acima da média para o trimestre consta no boletim de previsão climática dos principais institutos de meteorologia do país. São levados em conta uma série de fatores, como o fenômeno El Niño, que mantém as frentes frias no Sul, e o período de transição para a primavera. O problema é que a previsão climática não consegue dimensionar a quantidade de chuva que poderá cair. — A combinação de fatores é o problema: o calor, a umidade, a frente fria avançando levam aos temporais. Como o trimestre será chuvoso, a chance de deslizamentos são maiores — alerta Francine Gomes, meteorologista do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de SC (Ciram). A chuva de 2008 começou em setembro. Naquele mês, Witmarsum, no Vale do Itajaí, decretava emergência após tempestade de granizo. O volume de chuva em Santa Catarina foi de 204,6 milímetros na época, acima da média mensal, que é de 110 milímetros a 150 milímetros. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) fará uma reunião no dia 17 de setembro para avaliar a intensidade da chuva e os riscos de novos desastres em SC. Para o diretor da Defesa Civil de Santa Catarina, major Márcio Luiz Alves, o histórico catarinense de desastres traz preocupação. As regiões mais problemáticas, além do Vale, são o Norte, Grande Florianópolis e Sul.
Fonte: Diário Catarinense

Semana chuvosa em Santa Catarina, com risco de temporais

A madrugada foi marcada por forte instabilidade em todo o Sul do Brasil devido ao avanço de uma frente fria. Foram registrados chuva moderada a forte, muita atividade elétrica e temporais com granizo e ventos fortes acima de 60km/h na maioria das regiões, ultrapassando os 100km/h em vários municípios catarinenses. Esta condição de forte instabilidade com temporais ainda se estende para a manhã desta terça-feira, amenizando no decorrer do dia.
Para o restante da semana o tempo segue instável, com condições de chuva em SC, com períodos de melhoria na maioria das regiões a partir de quinta-feira. Persiste o risco de temporal com ventos fortes e granizo isolado, mas não da mesma magnitude do que ocorreu na madrugada desta terça-feira (08/09). As temperaturas ficam mais baixas nos próximos dias.
Recomendações: No caso de alagamentos é recomendado evitar contato com as águas, pois além de poder receber um choque elétrico, elas estão contaminadas, podendo causar graves doenças; e não dirigir em lugares alagados.
As pessoas devem observar ainda qualquer movimento de terra ou rochas próximo a suas residências e inclinação de postes e árvores. Neste caso, é recomendável que a família saia de casa e acione a Defesa Civil municipal ou o Corpo de Bombeiros. Se houver granizo é aconselhável que as pessoas se protejam em lugares seguros, com boas coberturas, ao exemplo dos banheiros das residências; fechar janelas e portas; e não manusear nenhum equipamento elétrico ou telefone devido aos raios e relâmpagos.
Qualquer problema deve ser comunicado à coordenadoria municipal de Defesa Civil, através do telefone de emergência 199 ou para o Corpo de Bombeiros, no número 193. A Defesa Civil do Estado conta com atendimento de 24 horas, com equipes de prontidão para qualquer necessidade. O telefone para contato é o (48) 3244-0600.

Fonte: Defesa Civil de SC

Fortes chuvas na madrugada do dia 08 Set, provocou mortes e atingiu vários municípios em SC

A Defesa Civil Estadual deslocou equipes para atender os municípios mais atingidos pelas fortes chuvas e ventos registradas na madrugada desta terça-feira (8) em diversas regiões do Estado. Foram registradas ocorrência em 46 municípios. Guaraciaba, no Extremo-oeste catarinense, foi o mais atingido com a comunicação de quatro vítimas fatais e pelo menos 138 pessoas feridas. Destas, mais de 40 hospitalizadas e 70% das residências danificadas pelo provável tornado que se abateu sobre a região. Municípios que já decretaram situação de emergência: Santa Terezinha do Progresso, São Domingos, Vargeão, Vargem Bonita, Dionísio Cerqueira e Ipuaçu.
Até o início da noite desta terça-feira os técnicos da Defesa Civil Estadual contabilizavam pelo menos 46 municípios com danos provocados pelo vendaval. No Oeste, o município de Caçador comunicou o destelhamento de 230 residências, enquanto Abelardo Luz sofreu com a forte chuva de granizo que provocou prejuízos em pelo menos 2012 edificações.
O município de São Domingos estava sem comunicação, enquanto a localidade de Campina da Alegria, no município de Vargem Bonita, sofre com a falta de água e energia elétrica, verificando o destelhamento de 206 edificações. O município de Ipuaçu estava sem energia e com registros de destelhamento de casas e queda de árvores.
O município de Coronel Martins estava sem comunicação e energia elétrica, com destelhamento e queda de árvores. Monte Castelo informou aos técnicos da Defesa Civil Estadual a existência de cerca de 106 edificações atingidas, com pelos menos dois feridos, sendo uma vítima de infarto e 40 desalojados. Penha, na foz do rio Itajaí-Açu estava sem água e sem eletricidade, além de contar com 411 edificações atingidas pelo vendaval. Em Blumenau, no Vale do Itajaí, foram verificados destelhamentos, quedas de árvores e o desabamento de um galpão da empresa Auto Viação Catarinense.
De acordo com o secretário da Defesa Civil Estadual, major Márcio Luiz Alves, o trabalho da Defesa Civil municipal está em pleno andamento, com a contabilização dos danos e prejuízos causados pelas intempéries. Segundo ele, os números devem aumentar com o repasse das informações para a Defesa Civil estadual. “A real dimensão dos danos só teremos nas próximas horas”, observou Alves.

Fonte: Defesa Civil de SC

Vento forte causa estragos em São Bento do Sul


O forte vento registrado em São Bento do Sul nesta madrugada de segunda para terça-feira, dia 08, causou vários estragos em praticamente todo o município. Casas foram destelhadas e árvores foram derrubadas. Conforme a Defesa Civil, não há nenhuma pessoa ferida nos episódios. Segundo o diretor da Defesa Civil, Aluísio Moreira, a previsão era para ventos de até 50 km/h em São Bento do Sul. “Mas eles foram muito mais fortes. Na região de Rio Natal árvores com mais de 30 centímetros de largura foram retorcidas e arrancadas”, conta o diretor, que durante a manhã desta terça-feira percorreu alguns pontos mais afetados. As principais ocorrências aconteceram nos bairros de Centenário, Serra Alta, Cruzeiro, Mato Preto e Colonial, além da região de Rio Natal. Neste último local, as duas principais estradas estão interditadas devido a queda de árvores. Equipes da secretaria de Obras já foram aos locais para desobstruir as vias. Caminhos alternativos possibilitam o deslocamento das pessoas pela região. “De qualquer forma, pedimos cautela à comunidade e que evite ir para aquela região enquanto o tempo não melhorar”, frisa Moreira. De acordo com dados até o meio-dia, 23 casas com destelhamento já haviam sido atendidas com a doação emergencial de lona preta. Na rua Estanislau Furmann, popularmente conhecido como Morro do Jaraguá, no bairro Brasília, um pinheiro araucária caiu e atingiu uma casa. Neste local, o Corpo de Bombeiros prestou auxílio fazendo o corte da árvore.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Corte de verbas para SC preocupa indústria

Florianópolis, 04.08.2009 - A Federação das Indústrias (FIESC) encaminhou ofício ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e aos parlamentares catarinenses manifestando a preocupação da entidade com o corte dos recursos previstos no Orçamento Geral da União (OGU), principalmente àqueles destinados às obras de contenção de enchentes em Santa Catarina.Segundo o texto do ofício "a indignação é maior quando existem famílias que ainda estão instaladas em abrigos improvisados e que aguardam, já com pouca esperança, o cumprimento das promessas repetidamente anunciadas pelo governo federal durante e depois das cheias ocorridas no final de 2008".O documento também lembra que foram feitos cortes nos recursos que seriam destinados às rodovias federais consideradas estratégicas para Santa Catarina, além dos atrasos na recuperação das obras do complexo portuário do Rio Itajaí-Açu.As obras que foram prejudicadas pelo corte dos recursos integram as emendas da bancada catarinense ao Orçamento da União de 2009, que previa R$ 302 milhões e teve 53% do total cancelado.Para 2009, ainda estão previstos no Orçamento R$ 696,9 milhões para obras de infra-estrutura, porém até o dia 28 de agosto foram pagos somente 2% do total.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Mudança no tempo do Oeste ao Litoral Sul de Santa Catarina deixa Defesa Civil em alerta

O Departamento Estadual de Defesa Civil alerta para o risco de temporais, granizo e ventos fortes do Oeste ao Litoral Sul catarinense, a partir da tarde de terça-feira (1º), com a entrada de uma frente fria no Estado, que avança pelo Rio Grande do Sul. Além dos temporais, segundo a Epagri/Ciram, há o risco de descargas elétricas principalmente em áreas próximas à divisa com estado gaúcho, e a previsão de um volume alto de chuva a partir de quinta-feira (3).
O tempo continua instável na quarta (2) com risco de temporais que se estendem para as demais áreas catarinenses. Ainda de acordo com a Epagri/Ciram, na quinta-feira, a frente fria ganha e a chuva forte poderá totalizar volumes próximos de 100mm. Há risco de alagamentos e deslizamentos para alguns municípios do Oeste e Meio-oeste catarinense. No decorrer de sexta-feira (4), o tempo melhora com aberturas de sol.
O diretor estadual do órgão, major Márcio Luiz Alves, ressalta que o alerta é uma medida preventiva, visando a segurança da população. "É importante avisar as pessoas dos riscos de desastres, para que elas possam se proteger e assim minimizar os efeitos de um evento”, explica.
No caso de alagamentos é recomendado evitar contato com as águas, pois além de poder receber um choque elétrico, elas estão contaminadas, podendo causar graves doenças; e não dirigir em lugares alagados.
As pessoas devem observar ainda qualquer movimento de terra ou rochas próximo a suas residências e inclinação de postes e árvores. Neste caso, é recomendável que a família saia de casa e acione a Defesa Civil municipal ou o Corpo de Bombeiros.
Se houver granizo é aconselhável que as pessoas se protejam em lugares seguros, com boas coberturas, ao exemplo dos banheiros das residências; fechar janelas e portas; e não manusear nenhum equipamento elétrico ou telefone devido aos raios e relâmpagos.
Qualquer problema deve ser comunicado à coordenadoria municipal de Defesa Civil, através do telefone de emergência 199 ou para o Corpo de Bombeiros, no número 193. A Defesa Civil do Estado conta com atendimento de 24 horas, com equipes de prontidão para qualquer necessidade. O telefone para contato é o (48) 3244-0600

Fonte: Defesa Civil de SC